Soldier of Fortune Payback

Ontem o pessoal tava comentando desse jogo, então deve ter nego curioso. Então, resolvi postar esse tópico sobre ele. O crédito é do Evilzin, do adrena, só estou trazendo pra cá.
Estou com o jogo, mas não instalei, qdo instalar posto minhas impressões pessoais. O bom é q parece q o MP não precisa de serial válida. E o legal dessa série é a violência, os desmembramentos.

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Desenvolvedor:Activision
Distribuidor:Activision
Gênero:Tiro em primeira pessoa - FPS
Lançamento: 14 de novembro de 2007
Site: http://www.mercenarieswanted.com/


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Patches/Utilitários:
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Patch v1.1 released - promises to fix Vista issue and other display issues.

http://www.activisionvalue.com/titles/SOFPayback/Patch/SOFPayback_v1.1.EXE


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Introdução:
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Soldier of Fortune: Pay Back faz a estréia da série no PC, que foi a primeira plataforma na qual o Soldier of Fortune foi lançado em 2000. Baseada na revista mensal da qual tirou o sue nome, a franquia Soldier of Fortune, tem como premissa oferecer combates intensos e realistas, e, para isso, o primeiro título teve como consultor o mercenário John Mullins.

Em Pay Back, o jogador controla o mercenário Thomas Mason, devendo conter a ação de extremistas, com os quais o exército tradicional não tem conseguido lidar. Para isso, o jogador tem à sua disposição um número maior de armas do que em qualquer outro jogo da série, incluindo sub-metralhadoras, rifles de assalto, rifles de alta precisão, explosivos e armas táticas, resultando em um total de 30 armamentos diferentes.

Soldier of Fortune: Pay Back mantém a jogabilidade dos seus antecessores, oferecendo melhores esquemas de controles e maiores áreas de guerra, bem como um sistema de danos aos inimigos mais refinado do que o conhecido da série.


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Jogabilidade:
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Desmembramentos, decapitações e muito tiroteio marcam a terceira versão da série Soldier of Fortune
Não é segredo que o gênero tiro em primeira pessoa é um dos mais populares no mundo dos games. Há 15 anos, jogos do gênero vêm sido lançados, com elementos cada vez mais inovadores e formulas cada dia mais incrementadas. No entanto, a saturação deste mercado vem fechando as portas para determinados temas no gênero, como a Segunda Guerra Mundial, que já foram explorados por diversas franquias.

Mas novas temáticas vêm sido somadas à fórmulas cada vez mais inovadoras, trazendo jogos realmente novos e únicos. É o caso da série Soldier of Fortune, que coloca o jogador na pele de um mercenário em plena época contemporânea (diferente da maior parte dos jogos do gênero, que aborda temas de ficção científica) e apresenta uma violência gráfica bastante explícita. O primeiro jogo da série foi alvo de críticas pela falta de realismo na jogabilidade, entretanto, ficou conhecido (e foi alvo de controvérsias) por apresentar a violência de forma muito mais realista e explícita que a maior parte dos games.

Mesmo apesar das críticas, a série manteve-se e chega agora à sua terceira versão: Soldier of Fortune: Payback. O título vai colocar o jogador na pele de Thomas Mason, um mercenário freelancer que, após uma falha fatal em uma missão de rotina, será obrigado a enfrentar um exército de extremistas em locais tomados por conflitos, como o Oriente Médio, a África e a Europa Oriental.

O principal diferencial da série Soldier of Fortune sempre foi a forma como a violência é explorada; desmembramentos, decapitações e muito sangue jorrando são fatos comuns aqui. Em Payback não poderia ser diferente. Os personagens foram todos modelados de forma a permitir que reajam de forma realista ao dano, ou seja, um tiro no braço pode desmembrar o indivíduo, dependendo do poder de fogo da arma. O sistema agora é muito mais complexo, subdividindo os membros; a perna, por exemplo, é subdividida em pé, calcanhar, canela/panturrilha e coxa.

Condizente com o sistema, o arsenal em Soldier of Fortune: Payback não é nada modesto. Você vai poder carregar uma arma primária, uma secundária, uma granada e uma arma de apoio, escolhendo entre nada mais nada menos que 30 armas, que ainda podem ser personalizadas com miras e lançadores de granada, por exemplo. É claro que grande parte destas armas e acessórios só vão poder ser acessados após serem destravados ao longo das 12 missões do jogo.

Além de um modo campanha recheado de missões como destruir bases inimigas, resgatar diplomatas e sobreviver a emboscadas, Soldier of Fortune apresenta uma série de modalidades multiplayer, tais como o clássico deathmatch, deathmatch em times e o capture the flag (capture a bandeira).

Trazendo de volta a ação intensa e a violência explícita de sempre, somadas a uma série de adições, a série Soldier of Fortune vem gerando muita controvérsia antes mesmo de seu lançamento — Payback já teve seu lançamento proibido na Austrália. No entanto, fãs de jogos de tiro em primeira pessoa dinâmicos e jogadores que prezam pelo realismo — mesmo que isto seja sinônimo de violência desmedida — não devem deixar de conferir este título.


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Requerimentos:
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Vídeos:
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Video mostrando a violência do jogo



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Screenshots:
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Carai
DAO-12 com mira 4x ? hahahahahaa essa eh nova

mas parece se legal ateh

Mais um arcade hehehehe XD
Deve ser legal pra passar o tempo

Rapaiz, esse jogo eh MTO bom hahaha

eu ja to virando ele ., eh bom mesmo, .

Cara, depois de finalizar Crysis e HL2: EP2, instalei esse jogo aqui.

Cara, o pior é q ele é legalzinho! Os gráficos são bonitos, e leves. O modelo das armas achei lindo!
Ele usa um blur no jogo, que minimiza tudo que é serrilhado. E legal q qdo recarrega, vc foca na arma e o fundo desfoca a imagem. E na vida real é isso mesmo q acontece. Bem sacado isso.

Pontos contra? Qdo vc corre, só pode ir reto, não dá pra virar correndo. É um foguetinho humano. Não tem lean, não dá pra quinar as paredes. E a história é meia boca.

Pontos a favor? Multiplayer mesmo com genérico (apesar de ter poucos servidores). Gráficos bonitos e leves. Customização das armas. E o Gore! Caraca, desmembramento, amputação, cabeça explodindo, sangue jorrando, huahuahua, como tem q ser a série Soldier of Fortune, nisso não decepcionou

Qdo eu tiver com paciencia de upar screen, eu posto algumas.